sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Essa eu preciso contar.
Tive um sonho essa noite. E vou descrever aqui porque não é normal. Então, se você não tiver paciência de ler sonhos dos outros, espere o próximo post.

Bem, começou comigo e minha mãe numa embaixada dos Estados Unidos aqui em Jabuka City (não, claro que aqui não tem). A gente tava pegando o passaporte para embarque e ia pra lá. Já começa aí. Pra chegar até o prédio da embaixada, a gente tinha que passar por dentro de uma loja de roupas no estilo americano, atravessar a pista de pouso pra depois chegar ao prédio. Beleza. Quando a gente foi para o embarque, era uma sala com umas 5 pessoas, balcão, como um bar. Tinha um cara igualzinho ao meu pai, mas não era ele. Tinha outro que me deu muuuito medo. Ele vinha andando rapido com o olho arregalado, rindo e fazendo "ãããããããããã", se encostando em mim e fazendo cara de louco. Eu o empurrava de todo jeito e ele voltava. Eu não sabia se tinha mais medo dele ou de voar. Tinha uma vibe meio 11/09.

Pausa.

A partir daí, não sei se foi um prólogo mal inserido, mas o que se seguiu foi eu e o namorado caminhando numa praça daqui. E eu comentei com ele que não sabia se tinha sonhado, mas a minha mãe disse que ia comigo pros EUA. Ele disse que era bom mesmo que eu fosse. E eu comecei a brigar com ele, e saí correndo. E fui pra essa embaixada de novo pra ver se era verdade mesmo. E fiquei lá sentada na escada da frente da lojinha esperando alguém chegar (!). Eis que chagou a Ju que trabalha comigo, e eu perguntei pra ela se eu tinha dito alguma coisa sobre viajar para os EUA, e ela me disse que sim, a gente ia pro aniversário da Paçoca, uma amiga minha do 2º colegial. Ela nem conhece a Paçoca. E nisso eu atravessei de novo a pista do avião, dessa vez com chuva e ventania, me agarrei nuns matinhos e cheguei lá. E já tava todo mundo na fila de embarque de novo.

Pausa de novo.

A cena que ocorre sou eu correndo procurando meu namorado. Passo pela praça e só vejo um monte de gente praticando Parkour. Fico desesperada por não achar ele e volto correndo pra casa, chorando, ao som de (aff!) Hush Hush das Pussycat Dolls. E de repente, eu dou um impulso, e vôo.

Acordei num susto danado, mas graças a Deus o namorado tava deitado do meu lado, e eu não vou para os States.
Cara, ta cada vez mais difícil interpretar um sonho meu.

2 comentários:

  1. Hahahaha, muito boa! Incrível como sonho não tem nada ver com nada né! Ou tem, com algo que só foi comentado durante o dia, que a gente nem lembrava mais. Mas é sempre uma viagem. Eu já desisti de interpretar os meus, também são muito estranhos!

    Bjos

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  2. Hahahaha .. os meus sonhos tbém são muitooooooo bestas !! Prefiro nem comentar :)

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