terça-feira, 20 de janeiro de 2009

UMA SEMANA!!!!
Sem poder vê-lo...ai que saudade...
Mas ele volta...pra mim...

Estas fazendo um bem pra minha alma que não podes imaginar...

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Algo está acontecendo que está me deixando muito feliz...
Uma pessoa pra lá de especial apareceu - ou melhor, reapareceu, ou sei lá - na minha vida.
Na verdade eu já o conhecia, ele é um doce de pessoa e pela primeira vez depois de muito tempo fugindo de relacionamentos por medo de sofrer, dessa vez eu adoraria que desse certo. Que ele nunca leia isso.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Essa é bem recente.
Estava eu em um belo dia de uma semana qualquer.
Com vontade de comer algo diferente, e aproveitando que há muito tempo não comia daqueles hamburgueres industrializados, resolvi ir à desforra.
Comi até encher.
No mesmo dia, comecei a sentir umas coisas estranhas. Uma coceira desgraçada de ruim.
Mas achei normal ainda.
No outro dia, não foi nada normal.
As mãos coçavam.
As pernas coçavam.
Até o cabelo, se pá, coçava.
Fui correndo até a farmácia mais próxima do meu trabalho e comprei um anti-alergico. Era óbvio que era por causa do maldito hamburguer.
Tomei, fiquei com um sono do cão, mas melhorei. Ufa!
Ledo engano.
No dia seguinte, o dia correu normal até a tarde, quando meu labio começou a inchar, levemente.
Até às 21h eu ja estava com a boca maior que a da Angelina Jolie. E o rosto mais redondo que o da Preta Gil. E cheia de vergões. Era a própria visão do inferno.
Pra se ter uma idéia, nem mesmo mamãe conseguia olhar pra mim sem ter um ataque de risos.
Fui pra um pronto-socorro. A médica me deu uma injeção que quando ela terminou, quase arrisquei a perguntar se ela não tinha esquecido a agulha lá.
No outro dia, sem condições de trabalhar, com a bunda doendo e a cara ainda inchada, fui pra um médico. No consultório, tive vontade de pegar duas vacas que estavam rindo de mim.
Conclusão: o médico disse que provalelmente era contato com algum produto quimico.
Mas eu ainda acho que foi o hamburguer. Hamburguer mal.
De bom, tirei a sexta e o sabado de atestado médico e fiquei em casa dormindo, ja que o efeito do remedio era de sono total.

Update: Não era o hamburguer, agora eu sei. Ja fiz o teste de novo e não me deu nada. Mas o mistério não se resolveu.
Outro dia estava deitada em minha cama, pensando...e lembrando sobre meus bons tempos como uma adolescente... Todo mundo diz que queria voltar aos seus 15 anos, mas eu não, queria voltar aos 16. sim, aos 16 mesmo, até porque meus 15 anos foram totalmente sem graça nenhuma. Já os 16...nossa, que ano...foi no ano 2000, eu estava no 2º colegial, não tinha muitos amigos...ah! foi naquele ano meu desastroso inicio ao ósculo. 

No começo desse ano me lembro que eu estava triste, pois todas as minhas amigas do 1º ano passaram para o período da manhã, e eu, a azarada, fique à tarde, derretendo no calor escaldante. Amaldiçoava todo mundo por eu ter sido excluída, desde o diretor (que Deus o tenha), até a indefesa tia da merenda. Mal sabia eu que aquele seria o melhor ano da minha vida. 

O primeiro dia foi de conhecer todo mundo...amigos novos, descobrir que pessoas pra quem eu torcia o nariz no ano anterior poderiam ser bem mais legais do que eu pensava, e que pessoas que pareciam legais eram absurdas de nojentas. Foi nesse ano também que eu conheci a minha amiga do resto do colegial...a Paula. Uma pessoa que era tudo que alguém esperava de uma amiga de escola; claro, porque amigas de escola se diferenciam de amigas-amigas, pois se vão junto com o fim das aulas. Mas a Paula era louca de tudo, dava risada até engasgar, e fazia os outros rirem também...muito doida a Paula, e se ela ler isso, me mata, mas tinha o apelido carinhoso de "Paçoca". 

Nesse mesmo ano conheci meu primeiro amor-de-colegial. No começo era ele quem ficava de gracinhas pra lá e pra cá, e eu, timida feito um jacu na época, ficava me esquivando. Quando resolvi perder a timidez, o cara desencanou, e me deixou chorando as pitangas pelos cantos. Foi então que eu decidi esquece-lo com o carinha fofoqueiro que contei na outra crônica. 

Fazíamos muitas coisas legais, como deixar de descer nas aulas vagas para fazer festa dentro da classe, com direito a danças e o rádio da secretaria, usado para as aulas de inglês. As aulas de educação física eram duras, esgotantes, mas nos deixavam com o corpinho todo no lugar, graças à professora (que Deus a tenha também). Foi o ano também do meu primeiro 0,0...em História; 0,0 na prova, o que resultou em um 4,0 de bimestre. Foi um choque pra mim e pra todas as pessoas da classe. Eu tinha a fama ridícula de CDF...só porque era inteligente e não fazia quase nada politicamente incorreto. Ei! Ainda sou inteligente! Mas com a diferença de que não sou mais tão certinha como antigamente...fases.

O final daquele ano também foi inesquecível...fizemos um amigo secreto em um dia que não iria exatamente ninguém na escola todo mundo prestes a entrar para o "Terceirão", e comemorando o triunfo de todos em mais um ano, e certos de que dessa vez deixaríamos pra trás o Sol do meio-dia para acordar com as galinhas. 

Porem, nossa felicidade durou pouco mais uma vez...fomos avisados de que seriamos o único 3º Colegial à tarde...não acreditei quando ouvi isso estava fora dos meus planos...ainda era idiotamente apaixonada pelo carinha, e ele já tinha passe livre de manhã...seria uma coisa que eu teria de superar. Mas o bom é que seriamos "A" classe, os "veteranos", e eu começaria a deixar de ser uma bobinha...fazendo meus melhores amigos do 3º, além da Paçoca, o Roger, que ainda encontro até hoje.

Como eu gostaria de poder voltar nessa época, quando minha única preocupação era com a escola, e não com trabalho, e poder viver de novo os melhores momentos de antigamente com a mesmo cabeça que tenho hoje...Será que seria igual?
Todo mundo um dia passa pelo primeiro beijo... Alguns esperam mais do que tudo na vida, já outras tem um certo receio desse desconhecido... O meu, particularmente, foi desastroso...Não que a tentativa não tivesse sido constante, mas até então, não tinha surgido nenhum candidato. 

Tudo foi planejado...depois de um amor não correspondido, resolvi tentar esquece-lo, e, ao mesmo tempo, deixar de ser uma "BV". Qual não foi a minha surpresa quando o garoto mais lindo, cobiçado (e também o mais safado da sala) aceitou a proposta! 

Tudo pronto para o grande dia...uma balinha Ice Kiss de cereja para deixar um gostinho bom...daquelas que vinham com mensagens românticas toscas...pensei em entregar uma a ele, mas achei melhor não...pareceria idiota... Mal sabia eu que o pior estava por vir... Era 17:20...eu estudava à tarde, e não sabia se suava mais por calor ou por nervoso... Quando o sinal tocou, aí eu entrei em choque...o povo foi saindo numa velocidade irritantemente baixa, o que me deixava mais nervosa ainda! 

Pronto! Estávamos sozinhos na sala de aula, que nunca me pareceu tão grande, vazia...numa caída de ficha maior, desandei a rir, e disse que não conseguiria. Ele me disse para ficar calma, que ia dar tudo certo...e eu, tonta demais ou atônita demais, acreditei, e ele veio...um beijo totalmente estranho, e ele nem me deu um abraço...poderia ter sido um pouco mais romântico, e eu não teria tido tanto trauma... Foi tudo muito rápido, mas a turma toda invadindo a sala indicava que a barra estava ficando suja...sim, estavam TODOS atrás da porta.

Desci as escadas quase voando, deixando-o para trás sem a possibilidade de me dizer alguma coisa... Era uma quinta-feira, não teria aula na sexta, então só o veria na segunda-feira. Mal cheguei na escola, e, como uma bomba, descobri outra característica dele: linguarudo. O verme espalhou a todos que eu não sabia beijar. Se eu pudesse, dava um tiro na testa dele... Ainda fique com mágoa dele durante um bom tempo, pois, apesar de tudo, eu acabei gostando dele. Era uma menina idiota e inocente, que se apaixonava fácil. Mas aprendi muito com isso. 

Há uns meses eu o encontrei....o primeiro beijo aconteceu dia 30 de agosto de 2000, e depois de 6 anos eu o vi de novo...ali...diferente...Ele também notou que eu mudei bastante...hoje somos grandes amigos, e eu tenho muito carinho por ele, sempre lembrarei daquela minha época, e feliz por ter mudado...
"Pensando bem em tudo o que a gente vê e vivencia e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa faz tudo certinho!
Chega na hora certa, fala as coisas certas,faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas.
Aí é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, perder a hora, morrer de amor...
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurarque é pra na hora que vocês se encontrarema entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono.
Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você.
Vai estar o tempo todo pensando em você.
A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo, porque a vida não é certa.
Nada aqui é certo!
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo, amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo,querendo,conseguindo...
E só assim, é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: 'Graças à Deus deu tudo certo'
Quando na verdade, tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente..."
Mais uma historia de fugas.
Eu tinha 10 anos e cursava a 5ª série.
Um belo dia teriamos aula até a hora do recreio, então, meu pai me encheu de recomendações quando me deixou na escola , tipo "Vai direto pra casa!", "Vai direito!" e outras coisas. E eu concordando com tudo.
O que ele não sabia, é que no dia anterior ja tinha combinado com a turma de fazer um singelo piquenique. Na praça onde há a maior concentração de tranqueiras da cidade.
Bateu o sinal da hora esperada, e saímos felizes por ser um programa diferente na nossa vidinha pacata de criança.
Eu tinha uma amiga que na época era a minha melhor amiga na escola. Ela disse que não era uma boa idéia e que deveriamos ir embora. Eu devia tê-la ouvido. Mas não, eu era uma cabeçuda mesmo, e disse que ela poderia ir, que eu faria o "grande piquenique", e depois iria sem problemas.
Até aí, beleza.
Acontece que alguém teve a brilhante ideia de ir até o lago da cidade, que naquela época era muito longe, ja que éramos crianças. Outros dois concordaram. Eu estava entre esses dois. Era o maximo! Era como explorar a cidade!
O resto foi embora, e descemos nós três, nos sentindo...
Fizemos bagunça, descemos até a beirada do lado, pegamos peixinhos, quase caímos, mas como crianças têm anjos da gurda 24h, não aconteceu nada de ruim.
Resolvemos ir embora, e numa brincadeira idiota o garoto jogou o estojo da menina em cima de uma árvore. Numa tentiva frustrada de tira-o de lá, ela jogou o meu para tentar tirar. Ficaram os dois lá, presos. Depois de quase colocar a pobre árvore abaixo, conseguimos.
E seguimos adiante, na volta para casa. Passando pela mesmo praça onde estivemos, uma moça de um trailer me chamou, e disse que um senhor havia passado por lá, quase chorando, procurando pela filha, que pelas descrições, tinha as mesmas caracteristicas minhas.
Foi então que eu perguntei que horas eram. Era 12h e 40min. SÓ 2h e 40 min depois do horario que eu deveria ter ido pra casa. Eu quase infartei.
E subi desesperada procurando um telefone publico. Chucra como eu era, não sabia usar. E tampinha com era, não alcançava nem o teclado do telefone. Com a ajuda da menina que estava comigo, ela ligou, e enquanto eu esperava o atendimento, tentava inventar uma mentira sobre o horario. Não deu tempo de dizer nada. Minha mãe atendeu chorando e me xingando. E dizendo pra eu não sair do lugar que meu pai iria me buscar.
Chegando em casa, ela não sabia se chorava, se se aliviava por eu estar viva, ou se me espancava pelo que eu fiz. Ainda bem que ela não escolheu a ultima.
A primeira vez que eu apanhei na minha vida, tinha 1 ano de idade.
Muita gente deve pensar "Nossa! Que tipo de mãe faz isso???"
Na verdade, eu mereci. E como mereci.
Acontece que eu tive a capacidade de entrar dentro do guarda-roupas dela, abrir a bolsa dela e rasgar TODOS os documentos dela e do meu pai.
Eu praticamente transformei os dois em indigentes.
Ela me bateu, eu chorei, ela chorou.
Depois tudo ficou bem de novo.
Quando eu tinha 3 anos, era uma criança bem arteira.
Um belo dia, brincando no quintal, perto do portão da frente, ao ver que ele estava aberto, resolvi que iria explorar o bairro.
E assim, como uma fugitiva, tratei de sair de fininho, empurrando a motoca com os pés, ja que eu não sabia pedalar, e saí portão afora.
Já na calçada, me senti em outro mundo.
Como a rua é uma descida, não foi dificil pegar embalo dobrar a esquina.
Quando minha mãe se deu conta do meu sumiço - ela percebeu que eu tava quieta demais - entrou em pânico.
E sai dona Elenice procurando seu projeto de foragida.
E, como se sentisse meu cheiro, foi me encontar no quarteirão de baixo.
Aquele dia eu também apanhei. E também mereci. Bom, em todas as vezes eu mereci.
Minha casa parecia um sitio.
Era toda de terra, e na frente tinha um jardim lindo. Bem, não exatamente um jardim, era só um canteiro com terra, e mais nada.
No fundo tinha uma horta, tinha um pé de pessego, de mamão, de romã, uma bananeira que meu irmão brincava de nave da Xuxa (ele era apaixonado por ela), e para desespero da minha mãe, que morria de medo que tivesse algum bicho ali no meio. Tinha também uma goiabeira, em cima de um monte de terra, do lado de uma pilha de tijolos, que eu adorava usar pra brincar de casinha. Era minha "casa no alto".
A horta tinha de tudo. Couve-flor, alface, couve, cebolinha, e um monte de coisas que eu não lembro.
Todo dia tinha uma vizinha que vinha aqui, e conversando com a minha mãe, vivia beliscando as verduras da horta, e comendo. Eu achava aquilo o maximo (criança se diverte com pouco).
E inventei que faria igual. Só que a mula aqui não tinha noção de distinguir as plantas dos vasos da minha mãe das verduras da horta. E comi uma planta qualquer. Bastou eu engolir pra minha boca começar a arder e queimar. E eu a berrar feito um porco no abate.
Movimentei todo mundo em casa. Me levaram pro Pronto-Socorro, e eu gritando. Chamaram uma enfermeira. E eu gritando. Até que veio uma enfermeira, ou enfermeiro, sei lá, e espirrou uma coisa estranha na minha boca. Aí eu parei de gritar, a ardência foi passando e tudo voltou ao normal. E eu, claro tomei uma bronca enorme.
Eu era princesinha da familia....primeira filha, primeira neta, era o xodózinho de todo mundo.
Até minha mãe ficar gravida do meu irmão. Eu tinha 3 anos.
A gestação foi bem conturbada devido a uma aprendiz de terrorista - eu- que torturava a propria mãe dizendo que não tinha valor para ela.
Quando ele nasceu, e eu vi aquela cara toda enrugada, com expressão de nada, sentia um misto de ciúme com amor...ele parecia tão inofensivo.
Então meus sentimentos se dividiam em odio quando todo mundo se amontoava em volta dele e me deixava esquecida no canto, e em amor, quando eu via ele dormindo tão sereno na no berço, ou chorando tão desprotegido por alguma coisa.
Tentando parecer prestativa, um dia inventei que ia pegá-lo no colo para cuidar dele, quando estava no berço. E me meti a tentar tirá-lo de lá. Eu só não tinha noção de que ele era muito grande para passar através da grade. Se minha mãe não chega a tempo...
Ele ia crescendo, e eu ia me acostumando com ele...ia reparando como ele era lindo quando brincava comigo, como ele era fofo com aquela chupeta presa por um barbante q vinha até o umbigo, como ele andava todo tortinho tentando se equilibrar, e como ele era irritante quando chorava ou fazia manha.
O ciúmes ia dando lugar a um sentimento de proteção, afinal, a irmã mais velha tem como função cuidar do irmãozinho mais novo, e eu me sentia orgulhosa por isso.
Como demorou pra ele começar a falar....minha mãe fez simpatias a torto e a direito para ele soltar uma palavra q fosse, e ele não falava nada....finalmente soltou a lingua beirando os 3 anos, e não parou mais...hoje a gente precisa mandar ele calar a boca às vezes...
Ele sempre teve um "paladar" bastante estranho....adorava fuçar nas plantas da minha mãe atras de caracóis, e comia...gostava de misturar suco no comida, fazendo aquela sopa agridoce, e comia, dizendo que estava bom.
Ele comia pão com maionese molhado no leite com chocolate....bem...eu comia também....é nojento, eu sei, mas quando a gente dormia na minha avó, a gente pedia pra ela fazer essa gororoba, e era uma delicia!
Ele cresceu, virou um homem e hoje tem 19 anos. Nesse "pouco tempo" que voou como num piscar de olhos, a gente ja brigou, ja se pegou de tapa, eu ja apanhei muito dele, e a gente também ja passou por muitas coisas juntos, e hoje eu digo que ele é quem cuida de mim.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A hora do sonho




Um dia, quem sabe
E o quebra-quebra começou.
E mal começou e eu já me senti na Faixa de Gaza quando cheguei em casa na hora do almoço ontem. Tudo quebrado, uma terra vermelha que não se podia dar um espirro e tudo levantava. Tá sujo.
E quando eu digo sujo, digo imundo.
Eu quase infartei. Onde eu encosto, há poeira.
Mas vai ficar bom depois. E como vai.
Limpar vai ser a minha parte preferida. De verdade. Arrumar, colocar as coisas no lugar de novo, mudar a cara o ambiente. Amo!!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Reforma em casa.
Bagunça. Sujeira. Vai parecer que caiu uma bomba aqui.

Mas...o quarto do meu tato vai ficar maior, o meu vai ficar mais espaçoso...ebaa.
Eu amo reforma.
Mais ainda a mudança. E esse será um ano de mudanças. Algumas que já começaram no ano passado. Pra melhor, claro.

Yes!!!